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Las mejores playas de Brasil y la Mata Atlántica se sepultan bajo el fierro y el cemento

Publicado: 2012-06-02

Rio de Janeiro lidera ranking da destruição da Mata Atlântica

Los estados de Bahia y Minas Gerais lideran el ranking de deforestación en el Bosque Atlántico en el período 2010 a 2011, informó el Atlas de remanentes de bosque del Atlántico (Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica). Minas Gerais es responsable de la degradación de las 6,339 hectáreas y Bahía de 4,686 hectáreas.

30/5/2012 - El estudio fue realizado por el Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales (INPE) y la Fundación SOS Mata Atlántica. Los estados que les siguen en el lamentable ranking de haber devastado su bioma son: Mato Grosso do Sul (588 has), Santa Catarina (568 has), Espíritu (364 has), California (216 has), Rio Grande do Sul (111 has), Río de Janeiro (92 has ), Paraná (71 has) y Goiás (33 has).En total, la Mata Atlántica tuvo 13,312 hectáreas deforestadas durante el período de estudio, lo que equivale a 133 kilómetros cuadrados. Una encuesta realizada dos años antes de 2010, estima que el bioma en su conjunto perdió 31,195 hectáreas, lo que evidencia menor devastación entre 2010 / 2011. Esto fue publicado por SRZD.

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Eikelândia, un complejo portuario industrial construido por el millonario Eike Batista, está destruyendo playas, lagos y bosques - está destruyendo la economía verde y la economía azul del norte Fluminense. Pero nadie se queja.

El testigo Andrew Vieira señala: "En la costa de Río de Janeiro, el multimillonario Eike Batista construyó el puerto y quiere atraer a las empresas de acero, cemento, automóviles, productos de Apple, y la llamada “Ciudad X ". El muelle se extiende por casi tres kilómetros. Está montado sobre 662 pilares clavados en el agua que alineados cubrirían 38 km. Su estructura tiene una anchura de 27,5 metros, lo que permiten el paso de una cinta transportadora gigante de mineral de hierro, así como el movimiento de camiones pesados. Al extremo del muelle en el mar, la temperatura supera los 30°C. El fuerte viento reduce la sensación térmica, pero agita el mar enfrentado a la superestructura. Las primeras piedras para la construcción de la escollera del muelle ya son visibles en la superficie y protegerán a los buques que llegarán a acoderar al puerto. En total, 1,8 millones de metros cúbicos de bloques de piedra se lanzarán al mar, el equivalente de la colina Pan de Azúcar ".El espigón de roca de contención del mar ya ha destruido una de las más bellas playas de Río de Janeiro, y otras playas serán reclamadas por un océano agitado en busca de recuperar espacios que fueron robados por la mano del hombre.

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Eikelândia, el complejo portuario industrial del segundo hombre más rico de Latinoamérica, está destruyendo las playas, lagos y bosques; las economías verde y azul del norte Fluminense. Nadie se queja. Eike Batista grita a los cuatro vientos que invertirá 50,000 millones … tal vez … quién sabe. La verdad es que ha recibido de los gobiernos estatal y municipales de Río de Janeiro, tierra y más tierra, incluyendo más de 400 haciendas, fundos que están siendo devastados. Y sobre todo se destruye la valiosas franjas de playa, de valor incalculable. Todo ello en connivencia con los gobernantes corruptos Carla Machado y Sergio Cabral. El gobierno de Brasil es cómplice, están coludidos los Ministerios de Defensa, Medio Ambiente, Ciudades y Agricultura. Lo mismo ocurre con el Tribunal de Justicia de Río de Janeiro, uno de los más corruptos en Brasil, que legaliza y comanda las expropiaciones y desalojos de pequeños propietarios ruralistas, las expropiaciones y desalojos de villas y hogares.

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A Eikelândia, um complexo porto industrial, vem destruindo praias, lagoas, matas, bosques – as economias verde e azul do Norte Fluminense. Ninguém reclama.

Propaga Eike Batista que vai investir 50 bilhões, vai (talvez, quem sabe). A verdade é que vem recebendo dos governos estadual e municipais do Rio de Janeiro, terras e mais terras, compreendendo mais de 400 fazendas cultivadas, que estão sendo devastadas. E, principalmente, valiosas faixas de praias de valor imensurável. Tudo isso em conluio com os governantes corruptos Sérgio Cabral e Carla Machado.

O governo da União é cúmplice, notadamente via Ministérios da Defesa, do Meio Ambiante, das Cidades e da Agricultura. Idem o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, um dos mais corrompidos do Brasil, que legaliza as desapropriações e comanda os despejos de pequenos e mini proprietários ruralistas, e de vilas e casas.

Atlas dos remanescentes florestais - Portal SOS Mata Atlântica

www.sosmatatlantica.org.br/index.php?...atlas...a.

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[PDF]

Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica

www.sigam.ambiente.sp.gov.br/.../EPBio_20_Fla...

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Mapas SOS Mata Atlântica

mapas.sosma.org.br/ -

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Nos últimos 25 anos, a Mata Atlântica perdeu 1.735479 hectares, ou 17.354 km2. Confira o total de desflorestamento na Mata Atlântica identificados pelo Atlas desde 1985. Os dados completos podem ser acessados nos sites www.sosma.org.brwww.inpe.br.

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http://www.riosvivos.org.br/Noticia/Atlas+dos+Remanescentes+Florestais+da+Mata+Atlantica+/15676

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Da área total do bioma Mata Atlântica, 1.315.460 km2, foram avaliados no levantamento 1.224.751  km2, o que corresponde a cerca de 93%. l Imagem: SOS Mata Atlântica/INPE

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Rio de Janeiro lidera ranking da destruição da Mata Atlântica

Os estados de Minas Gerais e Bahia lideraram o ranking de desmatamento da Mata Atlântica no período de 2010 a 2011, segundo informou, nesta terça-feira, o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Minas foi responsável pela degradação de 6.339 hectares e a Bahia, por 4.686 hectares.

30/5/2012

O estudo foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe) e pela Fundação SOS Mata Atlântica. Os estados que mais devastaram o bioma após estes foram: Mato Grosso do Sul (588), Santa Catarina (568), Espírito Santo (364), São Paulo (216), Rio Grande do Sul (111), Rio de Janeiro (92), Paraná (71) e Goiás (33).

Ao todo, a Mata Atlântica teve 13.312 hectares de área desflorestados no período da pesquisa, o equivalente a 133 quilômetros quadrados. A pesquisa realizada dois anos antes de 2010 avaliou que o bioma perdeu 31.195 hectares ao todo, representando um resultado positivo em 2011. Isso foi publicado por SRZD.

Quanto a Eikelândia vai desmatar apenas no Norte Fluminense? Ou melhor perguntado: quantos bosques, plantações, lagoas e praias apenas no Norte Fluminense?

Testemunha André Vieira:

“No litoral fluminense, bilionário constrói porto e quer atrair empresas de aço, cimento, carro, produtos Apple, além da cidade “X”

A ponte mede quase três quilômetros de comprimento. Nasce em solo arenoso e avança sobre o mar adentro. Está montada sobre 662 estacas fincadas no fundo da água que se enfileiradas teriam a distância de 38 quilômetros. Sua estrutura tem a largura de 27,5 metros, que permitirão não só a passagem de uma gigantesca correia de transporte de minério de ferro como também a circulação de caminhões pesados.

Na ponta da ponte em alto-mar, a temperatura supera os 30 graus. O forte vento reduz a sensação térmica, mas deixa o mar agitado. As primeiras pedras lançadas para a construção do quebra-mar já começam a aparecer na superfície e vão proteger os navios que chegarão no futuro porto que está sendo construído. Ao todo, serão lançados 1,8 milhão de metros cúbicos de blocos de pedras no mar, o equivalente ao morro do Pão de Açúcar”.

O aterro do mar, com gigantescas pedras, já destruiu uma das mais belas praias do Rio de Janeiro, e outras serão levadas pela mar agitado que busca os espaços que foram roubados.

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A praia do Açu era assim, o mar calmo, e de uma beleza virgem intocada

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Praia do Açu

Nome originado de moradores nativos da região, possui mar ideal para pesca de anzol e de rede.

No tupi-guarani, significa ¨grande¨.

Fonte: Prefeitura de São João da Barra

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ERA UMA VEZ UM MAR CALMO

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Acrescenta André Vieira:

“Quando estiver pronto, o porto acomodará dez berços de atracação. O calado natural de 15 a 18 metros já seria suficiente para navios Panamax, nas medidas que cruzam o canal do Panamá. Mas as obras de dragagem vão aumentar a profundidade para 25 metros, o que inclui a nova geração de meganavios Chinamax, com capacidade carga de mais de 350 mil toneladas de minério, que hoje chegam apenas a poucos portos existentes no mundo.

A empresa de logística LLX responde pelas atividades portuárias; a de energia MPX planeja construir duas usinas térmicas, uma movida a carvão importado (2.100 MW) e outra a gás (3.330 MW), similar à oferta de energia firme de Itaipu; a empresa de construção naval OSX prevê instalar seu estaleiro. A OGX é outra potencial candidata a ter uma base local: a empresa de petróleo e gás tem direitos na exploração de blocos na bacia de Campos, a menos de 300 quilômetros da costa.

Além dos negócios próprios, o plano para a Eikelândia contempla a instalação de outros grandes empreendimentos. Numa área de 90 quilômetros quadrados, equivalente a cidade de Vitória (ES), o bilionário brasileiro pretende atrair duas siderúrgicas – uma já assinou contrato com os chineses da Wisco, uma das três principais produtoras de aço do país asiático.

A outra foi fechada com os ítalo-argentinos da Ternium-Techint, um dos maiores fabricantes de aço da América Latina. Cada uma das siderúrgicas terá fábricas de cimento como vizinha – a Votorantim e a Camargo Corrêa, as duas maiores empresas brasileiras do setor, já assinaram acordos de intenção de investimento com as empresas de Eike”.

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QUATROCENTAS PROPRIEDAS INVADIDAS

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Tudo que Eike faz tem marca ferrada do “X”. André Vieira confessa:

“Equipamentos pesados. Guindastes gigantescos, caminhões pesados novíssimos, estradas de acesso recém-asfaltadas. Aos poucos, a paisagem está sendo drasticamente redefinida pelas novas construções. Os canteiros de obras ocupam espaço em fazendas dedicadas antes à pastagem”.

Isso é mentira. O projeto existe, 99 por cento dele está no papel, para justificar benesses no executivo, no judiciário, no legislativo do Estado do Rio de Janeiro. Só agora começou o desalojamento de milhares de pequenos ruralistas e suas famílias e funcionários. Desapropriações realizadas pela gangue dos guardanapos.  Fazendas doadas pelo governador Sérgio Cabral e pela prefeita Carla Machado de São João da Barra. Doações que precisam ser investigadas pela polícia polícia, pela justiça justiça. E pela Rio + 20, uma conferência das Nacões Unidas que se realiza este mês na Capital do Rio, em defesa da economia verde e da economia azul. E pela conferência paralela, a Cúpula dos Povos em defesa da economia sustentável e da justiça social. A Eikeândia nega todo este ideário internacional de um mundo melhor.

A polícia de Sérgio Cabral, comandada pela banda podre da justiça do Rio, conforme denúncia do deputado Anthony Garotinho, vem expulsando, no ditatorial prende e arrebenta, os verdadeiros e seculares donos das plantações.

(Continua)

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ecocidio - La mula

lamula.pe/tag/ecocidio

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Cuero de chancho o “infección oportunista”: el soborno a parlamentarios y la ilegal financiación de campañas del LULISMO

junio 1st, 2012


Escrito por

malcolmallison

Biólogo desde hace más de treinta años, desde la época en que aún los biólogos no eran empleados de los abogados ambientalistas. Actualmente preocupado ...alarmado en realidad, por el LESIVO TRATADO DE (DES)INTEGRACIÓN ENERGÉTICA CON BRASIL ... que a casi ning


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