José Arbex: Está pavimentado um novo desastre histórico no Brasil
"Dejo el semanario "Brasil de Fato" porque para mí ha muerto un periódico y ha nacido un panfleto perfectamente subordinado al LULISMO"
"A situação agora é qualitativamente nova. O jornal Brasil de Fato transformou-se num planfletão lulista, e isso marca – na minha opinião, obviamente - reflexo de um processo de desmantelamento histórico do MST e de ruptura de uma boa parte da esquerda com sua própria história e princípios éticos".
José Arbex deja el concejo editorial del semanario "Brasil de Fato"
Periodista critica el apoyo de "Brasil de Fato" a la candidatura de Dilma, haciendo caso omiso de otras posiciones, como el voto nulo. Lea a continuación la carta de ruptura:
• Carta al consejo editorial de Brasil de Fato
Acabo de leer la versión de la edición virtual especial sobre las elecciones.
Tengo dos comentarios y algunas consideraciones:
1. Técnicamente, el periódico alcanzó su pico. La presentación es técnicamente perfecta, hermosa, cómoda y asequible.
2. Políticamente, el periódico semanal también alcanzó su máximo en el sentido de haber llegado a un límite: ya no es una publicación informativa periódica, sino un panfleto especial sobre las elecciones. Para mí significa la muerte del periódico y el nacimiento oficial de un medio de comunicación técnicamente perfecto, pero políticamente subordinado al LULISMO
Sin entrar en el mérito de las posiciones, es un hecho conocido que diversos sectores de la izquierda no apoyan la candidatura de Dilma Rousseff, a pesar de ser contrarios a la candidatura de Serra.
Plinio de Arruda Sampaio, por ejemplo, ha lanzado un manifiesto proponiendo el voto nulo.
Yo mismo me he expresado contrario al apoyo a Dilma, aunque no he defendido el voto nulo.
La posición de los compañeros de Refundação Comunista favorece votar por Dilma, pero con todos los "peros" “tal vez” y "quizás" que han desaparecido de la edición especial de "Brasil de Fato": el lema de la Refundação, si no me equivoco, es "derrotar a Serra en las urnas y derrotar a Dilma en las calles", que está lejos de convertir a Dilma en un icono de la redención nacional (cosa que hace la edición especial de "Brasil de Fato" , en la práctica, sin el menor pudor).
El periódico Brasil de Fato, obviamente, sólo consideran digna de publicación, en el especial de elecciones, la posición que apoya explícitamente la candidatura de Dilma. El periódico Brasil de Fato, de este modo, práctica la misma operación que Altamiro Borges critica correctamente en la edición especial por elecciones: Brasil de Fato se convierte en una plataforma de apalancamiento de Dilma, de la misma forma como "los grandes medios de comunicación" apalancan y promueven a Serra. Peor aún, considerar legítima y digna la publicación de una sola posición, descartando las otras posiciones que existen en el Consejo Editorial, el periódico publica, en una edición de 2 millones de ejemplares, que hay unanimidad en el consejo editorial: trátase de una práctica sórdida y bien conocida, consagrada en la época en que Josef (Stalin) lideraba el régimen de terror en la URSS
Ante esto, mi posición en el consejo de redacción se hace insostenible. Sé que algo similar ocurrió en 2006, pero volví a unirme a "Brasil de Fato" en aquella época, por considerar que el Movimiento de los Sin Tierra (MST) era mucho más grande, mucho más importante, mucho más vital que cualquier diferencia.
Ahora la situación es cualitativamente nueva. "Brasil de Fato" se transformó en UN PANFLETO LULISTA, y ello marca mi actual opinión, obviamente reflejo de un proceso histórico de DESMANTELAMIENTO del MST y una ruptura de gran parte de la izquierda con su propia historia y con sus propios principios éticos.
Trátase de una estampida tan grande e inmunda, que permite, entre otras cosas, que los líderes de la "izquierda", sin rubor declaren su apoyo a la agroindustria, una alianza con los neocompanheiros José Sarney y Michel Temer y un contubernio cómplice y connivente para ocultar maniobras sórdidas en los corredores de palacio.
Ya abordé este tema, varias veces, en reuniones del Consejo de Redacción y nunca fui tomado suficientemente en serio. El MST, que fue - siempre en mi opinión - el último bastión de resistencia a la gran cooptación oficial, está claramente siendo aplastado por la maquinaria del TERRORISMO DE ESTADO brasileño, ahora gestionado por el LULISMO. Y todo en nombre del "combate a la derecha”!!!
La frase "Dilma no es el gobierno de nuestros sueños, pero Serra es el gobierno de nuestras pesadillas", que consagra la posición editorial tomada por el diario, puede ser un buen recurso de marketing, un gran recurso de oratoria, una bella salida para escapar de un dilema político. Pero si el criterio fue una buena oratoria, que se convoque estando Carlos Lacerda. Él tiene grandes lecciones que dar en ese campo.
No voy a ser cómplice de eso. De la misma manera - y aunque esta lista no es el lugar para este debate - coloco en tela de juicio la legitimidad de mi permanencia al frente de la Asociación de Amigos de la Escuela Nacional Florestan Fernandes (Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes) y por tanto envío esta carta, con copia a la directora de la AAENFF, a quien conmino a que la remita al conjunto de sus asociados. También me dirijo a algunas otras listas, para que se remarque públicamente mi ruptura con este trágico entuerto.
eleições Brasil voto nulo
marcosopensador.blogspot.com/2010_09_01_archi...
SOBRE AS ELEIÇÕES NO BRASIL - Aos vencedores, as batatas
José Arbex deixa conselho editorial do Jornal Brasil de Fato
Jornalista critica apoio do jornal para a candidatura Dilma, ignorando outras posições, como a do voto nulo. Leia abaixo a carta de ruptura
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• Carta ao Conselho Editorial do Brasil de Fato
Acabo de ler a versão virtual da tiragem especial sobre eleições.
Tenho dois comentários e algumas considerações:
1. Tecnicamente, o jornal atingiu o auge. A apresentação está tecnicamente perfeita, bonita, agradável, acessível.
2. Politicamente, o jornal também atingiu o auge, no sentido de ter chegado a um limite: não se trata mais de um jornal, mas sim de um panfleto especial sobre as eleições. Para mim, isso significa a morte do jornal Brasil de Fato e o nascimento oficial de mais um órgão chapa branca. Um órgão tecnicamente perfeito, mas politicamente subordinado ao lulismo.
Sem entrar no mérito das posições, é conhecido o fato de que vários setores da esquerda não apoiam a candidatura Dilma, embora sejam contrários à candidatura Serra. Plínio de Arruda Sampaio, por exemplo, acaba de lançar um manifesto propondo o voto nulo. Eu mesmo me manifestei contrário ao apoio a Dilma, embora não tenha defendido o voto nulo. E a posição dos companheiros da Refundação Comunista é favorável ao voto em Dilma, mas com todos os “mas”, “senões” e “talvez” que desaparecem da edição especial: o lema da Refundação, se não estou enganado, é: “derrotar Serra nas urnas e a Dilma nas ruas”, o que está longe de transformar Dilma em ícone da redenção nacional (coisa que a edição especial faz, na pratica, sem o menor pudor).
O jornal Brasil de Fato, obviamente, só considera digno de publicação no especial sobre as eleições a posição que apóia explicitamente a candidatura Dilma. O jornal Brasil de Fato, ao fazê-lo, pratica a mesma operação que Altamiro Borges corretamente critica na própria edição especial, só que inverte o sinal: o Brasil de Fato se torna um palanque para a Dilma, precisamente como a “grande mídia” é um palanque de Serra. Pior ainda: ao considerar legítima e merecedora de publicação apenas uma determinada posição, descartando liminarmente todas as outras que existem no interior do Conselho Editorial, o jornal passa a impressão pública (exposta em 2 milhões de exemplares) de que há uma unanimidade no interior do conselho: trata-se de uma prática sórdida e bem conhecida, consagrada na época que um certo Josef comandava o regime de terror na URSS.
Diante disso, minha posição no Conselho Editorial se torna insustentável. Sei que ocorreu algo semelhante em 2006, mas voltei a integrar o jornal, na época, por considerar que o MST era muito maior, muito mais importante, muito mais vital do que eventuais divergências. Só que a situação agora é qualitativamente nova. O jornal Brasil de Fato transformou-se num planfletão lulista, e isso marca – na minha opinião, obviamente - reflexo de um processo de desmantelamento histórico do MST e de ruptura de uma boa parte da esquerda com sua própria história e princípios éticos. Trata-se de uma debandada tão grande e imunda que permite, entre outras coisas, que lideranças da “esquerda” declarem sem ruborizar o seu apoio ao agronegócio, à aliança com os neocompanheiros José Sarney e Michel Temer e o acobertamento cúmplice e conivente de manobras sórdidas nos corredores palacianos.
Já abordei várias vezes esse tema em reunião do Conselho Editorial e nunca fui levado suficientemente a sério. O MST, que era – sempre na minha opinião – o último grande bastião de resistência à cooptação oficial, está claramente sendo triturado pela máquina do Estado terrorista brasileiro, agora operada pelo lulismo. E tudo em nome do... “combate à direita”! A frase “Dilma não é o governo dos nossos sonhos, mas Serra é o governo de nossos pesadelos”, que consagra a posição editorial assumida pelo jornal, pode ser um bom achado de marketing, um ótimo recurso de oratória, uma bela saída para escapar de um dilema político. Mas se o critério for a boa oratória, que se convoque então Carlos Lacerda. Ele tem ótimas lições a dar nesse campo.
Não vou ser cúmplice disso. Nesse mesmo sentido – e embora não seja essa lista o palco para esse debate – coloco em questão a legitimidade de minha permanência à frente da Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes (e por isso envio esta carta com cópia à diretoria da AAENFF, a quem peço que remete ao conjunto de seus associados). Encaminho também a algumas outras listas, para que se marque publicamente a minha ruptura com esse trágico desfecho.
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Histórico
Voto nulo no Brasil
No Brasil, historicamente era chamado de voto nulo quando o eleitor rasurava a cédula de votação, marcando mais de uma opção, escrevendo xingamentos ou nomes de candidatos fictícios.
Com a introdução da urna eletrônica em nível nacional a partir das eleições de 1996, passou a ser considerado voto nulo a ação do eleitor quando este digita um número ao qual não corresponde nenhum candidato ou partido político (por exemplo, 00).
Polêmicas
Durante os anos 2000, surgiu na internet uma espécie de campanha, organizada por diversos sites e comunidades de orkut, que pregava o voto nulo[3]. Segundo os membros desta campanha, caso os votos nulos superassem os 50% do total, nenhum dos concorrentes seria eleito, e uma nova eleição deveria ser realizada, sem que nenhum dos "rejeitados" pudesse concorrer novamente. Esta era uma interpretação muito divulgada em e-mails corrente, mas que foi considerada equivocada [4][5], e em desacordo com a lei eleitoral brasileira.
O Código Eleitoral Brasileiro (Lei nº 4.737/art. 224) diz que:
“
Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.
”
O TSE, no Acórdão nº 13.185/92, se pronunciou acerca da questionada constitucionalidade do art. 224 do Código Eleitoral, estabelecendo que esta norma trata de critério de validade das eleições [7]. Segundo o voto condutor do acórdão:
“
O art. 77 da Constituição Federal, ao definir a maioria absoluta, trata de estabelecer critério para a proclamação do eleito, no primeiro turno das eleições majoritárias a ela sujeitas. Mas, é óbvio, não se cogita de proclamação de resultado eleitoral antes de verificada a validade das eleições.
”
De fato, porém, havia uma confusão entre o conceito de voto nulo e o de nulidade do voto[8], sendo esta última referente ao voto fraudado: segundo a lei, se a nulidade do voto (e não o voto nulo) for maior que 50% por cento do total de votos, deve ser realmente feita uma nova eleição, sem no entanto prever que os candidatos devem ser diferentes do pleito original.
O que causou grande confusão a respeito deste assunto é o fato de que o termo "voto nulo" jamais foi utilizado pela legislação, mas com o tempo passou a ser amplamente utilizado até mesmo por membros da justiça eleitoral, causando confusão com o conceito que hoje a doutrina chama de nulidade do voto.
Caso a nulidade dos votos (ou da votação) não atinja mais da metade dos votos do país, dos estados ou dos municípios, a eleição será válida, passando-se à fase da proclamação dos candidatos eleitos, na qual serão descartados tanto os votos nulos quanto os votos em branco, seja nas eleições majoritárias[9], seja nas eleições proporcionais [10].
Referências
↑ http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/09/359359.shtml
↑ http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8195
↑ http://www.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=15010
↑ art. 224
↑ (no mesmo sentido: Acórdão nº 3.113/2003 do TSE e RMS nº 23.234-STF)
↑ http://www.quatrocantos.com/LENDAS/283_voto_nulo_branco.htm
↑ CF/88, art. 77, § 2o
↑ Lei nº 9.504/97, arts. 2o e 3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Voto_nulo
Aos vencedores ,as batatas ( SOBRE AS ELEIÇÕES NO BRASIL ) / Los ... 1 Nov 2010 ...
elpolvorin.over-blog.es/article-aos-vencedores-as-batatas-sobre-as-elei-es-no-brasil-los-ganadores-las-papas-60043961.html
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www.flogs.com.br/xandymotta/f/1532253.html
Os dez mandamentos do eleitor consciente
Após um longo e tenebroso inverno e um pouco em cima da hora, segue uma reflexão para as eleições. Copiei do site: http://novohamburgo.org/site/destaques/2010/09/28/eleicoes-2010-valorize-o-seu-voto/
Conheça os dez mandamentos do eleitor consciente! As eleições estão chegando, mas sempre é valido refletir sobre a importância do voto para o desenvolvimento da democracia no Brasil
As eleições do próximo dia 03 de outubro estão próximas, mas nunca é tarde para lembrar a importância de valorizar o seu voto e exercer sua cidadania de acordo com suas convicções.
“Porque não votaria se tenho direito?!”
O Movimento Nacional Pela Valorização do Voto – Monav trabalha na conscientização do eleitor, reforçando o significado do ato de votar para o exercício da democracia. A decisão de eleger bons políticos está nas mãos de cada eleitor e, como reforça o Monav, o voto é fruto da consciência cívica de cada cidadão e deve honrar a democracia para que as eleições sejam realmente livres e soberanas.
Para uma reflexão, o Movimento divulga conceitos intitulados “Os dez mandamentos do eleitor consciente”, que são eles:
1º – Valorizar e dignificar o voto, utilizando-o para o engrandecimento do PAÍS, fortalecimento e grandeza da DEMOCRACIA e segurança da FAMÍLIA, para garantia do futuro de nossos filhos e netos.
2º – Não permitir que a corrupção, forjada e manipulada pelo Poder Econômico, faça de seu voto um instrumento ao alcance dos que só estão interessados em satisfazer suas ambições pessoais.
3º – Repudiar candidatos que, fantasiando-se de idealistas e humanitários, prometem mundos e fundos, além de dinheiro, emprego, alimento e remédio, com o intuito de explorar, em todos os sentidos, a boa-fé do eleitor.
4º – Condenar frontalmente os candidatos que, não respeitando a integridade do voto livre e consciente, exploram a miséria, com o objetivo de coagir eleitores a lhes dever favores e a votar por gratidão.
5º – Evitar votos brancos ou nulos com a desculpa de que nenhum dos candidatos merece ser votado, pois isso representa um julgamento injusto que poderá beneficiar os piores candidatos em prejuízo dos melhores.
6º – Advertir eleitores menos informados de que o voto secreto lhes garante a liberdade de consciência, que está acima de compromissos ocasionais e espúrios com candidatos corruptores. Votar em eleições livres é assumir compromisso com a própria consciência.
7º – Repelir a ação dos cabos eleitorais que, a troco de dinheiro e outras recompensas, agem como agentes comerciais intermediários, fazendo do voto alheio uma mercadoria lucrativa e relegando o eleitor ingênuo à condição de explorado.
8º – Desprezar qualquer tipo de propaganda eleitoral que atente contra a lei e a propriedade pública e privada, pois candidato que não respeita a lei não pode merecer o respeito e muito menos a confiança de eleitor que pretende valorizar seu voto.
9º – Nunca esquecer que o voto consciente é que contribui para fortalecer o verdadeiro poder democrático, que é o Poder do Povo, representado no Governo e nos Legislativos pelos cidadãos que são eleitos em eleições livres e soberanas.
10º – Defender, seja onde for, a valorização do voto, mediante reconhecimento de que todos nós, que possuímos título de eleitor, somos responsáveis pelos atos daqueles que elegemos e podemos ser responsabilizados pela democracia que temos.
Sobre o Monav
O Movimento Nacional Pela Valorização do Voto -, lançado no dia 24 de outubro de 1985, no Auditório Senador Teotônio Vilela, da Câmara Municipal de São Paulo, é um Movimento de luta contra a fraude e a corrupção eleitoral.
Outras informações podem ser obtidas no site http://www.monav.com.br/
pjgopouva.blogspot.com/2010/09/os-dez-mandame...
coringaalacarte.wordpress.com/.../23/voto-nulo/
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www.acaricaturadobrasil.com/2009/01/eleicoes-...
La frase "Dilma no es el gobierno de nuestros sueños, pero Serra es el gobierno de nuestras pesadillas", que consagra la posición editorial tomada por el diario, puede ser un buen recurso de marketing, un gran recurso de oratoria, una bella salida para escapar de un dilema político...
www.acaricaturadobrasil.com/2009/01/eleicoes-...
el lema de la Refundação Comunista, si no me equivoco, es "derrotar a Serra en las urnas y derrotar a Dilma en las calles"
Lula ou Luís XIV?
piseichao.blogspot.com/2010/09/e-se-dilma-fos...
...
Recentemente recebi um email falando sobre voto em nulo. Antes de ler meu voto já era nulo, agora mais ainda.
Vamos divulgar para todos os nossos contatos, vamos dar uma limpeza neste país e deixar que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor que a nossa, livres desses bandidos, mentirosos e debochados.
VOTO NULO = 000 + TECLA VERDE