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Represas: el problema no es del presidente.

Publicado: 2011-01-26

 

Barragens: o problema não é o presidente.

 

Represas: el problema no es del presidente.

  

La extracción de fosfato amenaza la Mata Atlântica de de Santa Catarina.

Los estudiosos creen que la instalación de la mina y fábrica puede dañar el medio ambiente y generar riesgos para la salud de la población local. Los investigadores y los ambientalistas están preocupados. Alrededor del 10% de fosfato explotable en Brasil se encuentra en un grupo de montañas en el interior de Santa Catarina. Para extraer la materia prima y convertirla en abono, la multinacional Bunge e Yara tiene la intención de instalar un minera y una fábrica en la región. Tendrá que deforestar unas 300 hectáreas de Bosque Atlántico, lo que equivale a 550 estadios de Maracaná. La salud de la población y la agricultura pueden también verse afectada negativamente. El sitio también es importante para el suministro de agua a 21 municipios. La IFC se construirá en la cuenca del rio dos Pinheiros, que es parte de la cuenca del rio Braço do Norte, formado por 19 ríos en los municipios de Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Río Fortuna, Grão Pará, Braço do Norte e São Ludgero. De acuerdo con la Fundación del Medio Ambiente (Fatma), agencia ambiental del gobierno de Santa Catarina, los potenciales impactos negativos de las operaciones de la compañía afectan solo a Anitápolis. El fósforo, de llegar a las aguas no tiene un impacto significativo sobre la fauna y la flora acuáticas. Para Fatma, sólo un dique de colas plantea riesgos. "Técnicamente, es imposible decir que no hay riesgo. Cualquier proyecto de ingeniería plantea riesgos ", según un documento emitido por Fatma.

 

Sin embargo la simulación demuestra que hay razones para preocuparse, y muchas, ya que el rompimiento de las represas de subproductos amenaza toda la zona.-------------------------------------------------------------------------------

Fosfateira em SC... prejuízo ambiental (Época, julho de 2009)

3/07/2009 - 15:07 - Atualizado em 03/07/2009 -   Extração de fosfato ameaça Mata Atlântica catarinense Estudiosos acreditam que instalação de mina e fábrica pode danificar o meio ambiente e gerar riscos à saúde da população local Isis Nóbile Diniz Pesquisadores e ambientalistas estão preocupados. Cerca de 10% do fosfato explorável no Brasil está localizado em um grupo de montanhas no interior de Santa Catarina. Para extrair a matéria prima e transformá-la em fertilizante, as multinacionais Bunge e Yara pretendem instalar uma mineradora e uma fábrica na região. Será necessário, para tanto, desmatar aproximadamente 300 hectares de Mata Atlântica, o que equivale a 550 Maracanãs. Além disso, estudiosos dizem que a saúde da população e a agricultura podem ser prejudicadas. O local também é importante para o abastecimento de água de 21 municípios.A IFC será construída dentro da bacia hidrográfica do rio dos Pinheiros, que faz parte da bacia hidrográfica do rio Braço do Norte, formada por 19 rios nos municípios de Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Grão Pará, Braço do Norte e São Ludgero. De acordo com a Fundação de Meio Ambiente (Fatma), órgão ambiental do governo de Santa Catarina, os possíveis impactos negativos da operação da empresa prejudicarão somente Anitápolis. O fósforo que possivelmente alcançar as águas não deve ter impacto significativo na fauna e na flora aquáticas. Para o órgão, apenas a barragem de rejeitos apresenta riscos. “Tecnicamente, é impossível falar que não existe risco. Toda e qualquer obra de engenharia apresenta riscos”, segundo documento emitido pela Fatma.  

    Risco ambiental Simulação feita pela ONG Montanha Viva de como seriam os reservatórios de contenção do material contaminado. Os ambientalistas estão preocupados porque as barragens, localizadas no alto das montanhas, poderiam se romper ou vazar 

Os procedimentos de licenciamento ambiental tiveram início em 2005. E, no primeiro semestre de 2009, a empresa conseguiu a Licença Ambiental Prévia (LAP) concedida pela Fundação. Para poder iniciar as obras, a IFC precisa cumprir as exigências feitas pelo órgão. Depois, adquirir a licença de instalação e de operação. Foram solicitados trinta programas ambientais. Entre as exigências está a conservação e o enriquecimento da vegetação em cerca de 80% da terra adquirida pela empresa. “Esse foi um dos projetos mais complexos e estudados pela Fatma”, afirma Murilo Flores, presidente da fundação.

Alguns ambientalistas e pesquisadores discordam do órgão. “Antes de tudo, 300 hectares de Mata Atlântica bem conservados no Sul são relevantes. Ainda mais nesse caso, em que eles protegem a encosta de deslizamentos como os que ocorreram depois das chuvas no ano passado”, afirma Clóvis Borges, diretor executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Proteção Ambiental (SPVS). De acordo com Eduardo Bastos Lima, advogado da ONG Associação Montanha Viva, outros 100 hectares de mata nativa darão lugar a uma nova linha de transmissão de energia elétrica. “Anitápolis fica entre a Serra do Tabuleiro e a Serra Geral, um corredor verde importante. O projeto afetará a circulação e o desenvolvimento dos animais”, diz Jorge Albuquerque, biólogo e presidente da ONG. “Para piorar, o local possui nascentes e é a cabeceira do Rio Braço do Norte. Todo o mundo está em busca de água e aqui eles pretendem destruir esse bem natural”, afirma

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Represas: el problema no es del presidente.Quinta-feira, Julho 08, 2010 Inundação: Mega-Desastre em Alagoas Para conhecer a origem do desastre, devemos analisar os cenários causadores dessa inundação.

As nascentes dos principias rios causadores da inundação estão no Estado de Pernambuco, no Planalto Borborema numa altitude variando de 650 a 1.000 m, que percorrem o Estado de Alagoas, constituindo-se outros rios e desembocando praticamente no oceano Atlântico. As cidades atingidas do Estado de Alagoas ficam em cotas inferiores ou próximos aos rios. zonaderisco.blogspot.com/2010_07_01_archive.html BACIA HIDROGRÁFICA

É uma área constituída por cursos de água e canais de drenagem (que escoam a água da chuva), que tem um rio principal que recebe por força de ação de gravidade as águas de escoamento de chuvas ou outros rios. A formação da bacia hidrográfica dá-se através de desníveis dos terrenos que orientam os curso da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas. Em qualquer mapa geográfico as terras podem ser subdivididas nas bacias hidrográficas dos vários rios.

Alguns rios são chamados de intermitentes ou temporários porque possuem mais água ou surgem na época da estação chuvosa. Outros rios são conhecidos como perenes porque sempre tem água, mesmo no período de secas.

O município de Bom Conselho está situado numa região do estado de Pernambuco cujas características climáticas possuem meses de estiagem.

HOUVE CONCORRÊNCIA DE DIVERSOS FATORES PARA FORMAÇÃO DO DESASTRE

Foto: Ruptura do Açude das Nações

1- Desastre causado pelo rompimento da barragem de Com Conselho (Açude da Nação)

A Barragem de Bom Conselho tem capacidade para acumular até 800 milhões de metros cúbicos de água. Chovia forte há cinco dias. Início da tarde de 18 de junho, dezenas de moradores observam a Barragem das Nações. O imenso açude construído há mais de 50 anos no leito do Rio Papacacinha, que corta a cidade, está saturado. Desde cedo o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil alertam os moradores do centro da cidade. Às 13h30, as águas começam a transpor o paredão de terra de quase duzentos metros de comprimento por 12 metros de altura. Não demora muito e o que todos temiam acontece. A Barragem das Nações não suporta a pressão e rompe. Quarenta metros do paredão são arrastados aos poucos. Um volume imenso de água desce furioso o leito do Papacacinha, inunda parte do centro de Bom Conselho, invade casas e desabriga famílias. Pequenos açudes agravaram ainda o problema.

Aproximadamente 600 milhões de m3 d’água escoaram de uma só vez pelo Rio Papacacinha que tem apenas 5 metros de largura em Bom Conselho. O resultado não foi uma enchente e sim uma rápida vazão de água, seguida de alagamento e uma correnteza devastadora, ou o efeito tsunami. . A água escorreu pelo Rio Paraiba, ganhou força em mais dez afluentes ao longo do curso e chegou aos municípios alagoanos. É o único rompimento de barragem registrado em vídeo. Este volume de água equivale a uma precipitação de 180 mm/dia durante 134 dias.

O rompimento da barragem foi a causa principal da devastação em Quebrangulo, e Santana do Mundaú. Um autêntico tsunami de rio. .

2- Rio Canhoto, que tem uma série histórica de inundações passadas na região

3- Conjunção das águas da chuva, rios temporários, do rompimento da barragem ( Açude da Nação) e dos rios com aumento do volume de água por causa das chuvas

4 – A região possui um número elevado de barragem de propriedades particulares, açudes. Muito provável algumas barragens abriram suas comportas para evitar rompimento, aumentando o volume de água dos rios.

5- Topografia da região constituída de serras e vales. Os rios têm forte correnteza quando estão cheios.

"Essa catástrofe se deve ao evento extremo de chuva nas cabeceiras dos rios Mundaú e Paraíba. Foram chuvas da ordem de 400 milímetros em quatro dias. O dia mais crítico foi a sexta-feira (18), quando choveu cerca de 180 milímetros. Não há vazão suficiente no solo já encharcado, principalmente porque o solo na região é rochoso. Temos de avaliar que isso é um evento que poderá acontecer de 100 em 100 anos", disse Alexa Gama, secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas.

PRINCIPAIS CIDADES DE ALAGOAS QUE FORAM AFETADAS GRAVEMENTE

VALE DO RIO PARAIBA

Quebrangulo, Paulo Jacinto, Viçosa, Capela e Atalaia, a força avassaladora do Rio Paraíba deixou um rastro de destruição nas cidades às margens de seu leito. A água invadiu tudo, subiu 12 metros acima do nível do rio e destruiu centenas de imóveis. Em Quebrangulo, a fúria da natureza não fez vítimas, mas conseguiu revirar parte da cidade. Um telefonema para o cartório da cidade avisou sobre o rompimento de um açude, na cidade de Bom Conselho-PE. Depois da ligação, o dono avisou a quem pôde, mas as pessoas não conseguiram salvar nada.

Lama e muito lixo tomaram as ruas das cidades atingidas pela enchente. Em meio aos destroços, famílias inteiras tentavam recuperar algum objeto e achar documentos.

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Escrito por

malcolmallison

Biólogo desde hace más de treinta años, desde la época en que aún los biólogos no eran empleados de los abogados ambientalistas. Actualmente preocupado ...alarmado en realidad, por el LESIVO TRATADO DE (DES)INTEGRACIÓN ENERGÉTICA CON BRASIL ... que a casi ning


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